A Educação é a base para o Desenvolvimento

O PROFESSOR JOSÉ LUIZ “BORRACHA” é formado em Administração de Empresas pela UFF e atua no setor de Educação há mais de 20 anos. Foi diretor do Ciep 263, atuou na área de Educação Profissional no SENAC, SENAI e Colégio Estadual Chequer Jorge. É membro do Conselho Superior do Instituto Federal Fluminense e trabalha no C. E. Buarque de Nazareth, curso Técnico de Informática. Atuou na coordenação geral do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (SEPE), núcleo de Itaperuna. EM RELAÇÃO A MOVIMENTOS SOCIAIS, o professor foi um dos fundadores da Associação de Moradores do Bairro Vinhosa, Movimento Afro-Brasileiro de Itaperuna (MOABI), CENIERJ, Sociedade dos Amigos da Cultura de Itaperuna e da Academia Itaperunense de Letras, tendo inclusive, publicado o livro “Janela dos Vinte”. A defesa dos trabalhadores, a luta contra as injustiças sociais e raciais, a eterna luta pela Democracia são ‘tatuagens’ impressas na história do professor. "Borracha", quando SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ITAPERUNA, contribuiu de maneira significativa com a melhoria do sistema educacional do município.

domingo, 15 de maio de 2011

Complexo Industrial do Superporto do Açu

Reprodução da Internet

A LLX, empresa de logística do Grupo EBX, do empresário Eike Batista, já investiu mais de R$1,7 bilhão no Superporto do Açu, em construção no município de São João da Barra, norte do Estado do Rio de Janeiro. Os valores constam do resultado do 1º trimestre deste ano, divulgado hoje pela companhia (13). A construção adiantada e a licença ambiental para o canal onshore capacitam o empreendimento entre os maiores complexos portuários do mundo.

O Superporto vai atender as necessidades de logística e suprimento das atividades de exploração e produção de óleo e gás na Bacia de Campos. O TX1 é dedicado à movimentação de minério de ferro e petróleo enquanto que o TX2 atende às demandas de carga e descarga das diversas indústrias do Complexo Industrial Portuário do Açu através de contratos take or pay, com destaque para produtos siderúrgicos, carvão, coque de petróleo, ferro-gusa, escória e granito.

No total serão investidos no Superporto do Açu R$3,4 bilhões, pela LLX Minas Rio e a LLX Açu, no empreendimento que está sendo construído no norte do Estado do Rio de Janeiro. Desde o início de 2007, já foram investidos R$ 1,7 bilhão na construção do empreendimento. O Complexo Industrial do Superporto do Açu deve atrair investimentos, para instalação de várias indústrias, de U$ 40 bilhões.

Resultado

Com empreendimento em fase pré-operacional, no primeiro trimestre do ano a LLX registrou prejuízo consolidado de R$3,8 milhões, associado principalmente às despesas gerais e administrativas.

A empresa encerrou período, com imobilizado consolidado de R$887 milhões, em comparação a R$ 792 milhões em Dezembro de 2010. A Companhia encerrou o trimestre com R$ 57,2 milhões em caixa e equivalentes de caixa, em comparação com R$ 115,5 milhões ao final de 2010.

Mercado de Capitais

As ações da LLX são listadas no Novo Mercado, nível mais elevado de Governança Corporativa da Bovespa, reforçando a importância do Mercado de Capitais para a Companhia. Com a cisão parcial da LLX, o Superporto Sudeste passou a ser negociado separadamente no Novo Mercado, a partir de 3 dezembro de 2010, como PortX.

A capitalização de mercado da LLX atingiu 3,5 bilhões no primeiro trimestre de 2011. As ações da LLX foram destaque de liquidez no setor, com volume médio diário de R$13,1 milhões e 2.195 negócios por dia.

Responsabilidade socioambiental

A LLX acredita que possui papel social estratégico e transformador nas áreas onde atua e, por isso, conduz seus projetos de forma sustentável, com respeito às pessoas e ao meio ambiente. Alinhada à Política de Sustentabilidade do Grupo EBX, a empresa adota e dissemina conceitos, práticas e procedimentos com foco em responsabilidade social empresarial.

A LLX celebrou parcerias com o Instituto Federal Fluminense (IFF) e as secretarias de Educação e Pesca de São João da Barra com o objetivo de desenvolver programas de capacitação para pescadores e seus familiares.

A LLX também assinou termo de cooperação técnica visando o fortalecimento da agricultura familiar nas áreas de influência do Superporto do Açu, em São João da Barra. Serão implantados projetos pilotos com a utilização de estufas, introduzindo tecnologia de cultivo protegido e capacitação para aumentar a produtividade e rentabilidade daqueles agricultores.

Sobre a LLX

A LLX foi criada em março de 2007 com o propósito de prover o país com infraestrutura e competências logísticas, principalmente no setor portuário.

Seus projetos possuem localização estratégica e profundidade adequada aos maiores navios, utilizando a mais moderna tecnologia portuária. Isso resulta em operações eficientes e de baixo custo.

O Superporto do Açu é um Complexo Portuário Privativo de Uso Misto, com dois terminais, um offshore e outro onshore, em construção em São João da Barra, norte fluminense, próximo à área responsável por 85% da produção de petróleo e gás do Brasil, sendo o maior investimento em infraestrutura portuária da América Latina.

Com um projeto inovador, que utiliza modernas práticas de engenharia, construção e operação, o Superporto do Açu será comparado aos mais modernos e eficientes portos do mundo, como os da Ásia e Europa, preparado para receber navios de grande porte, como o Capesize, VLCC e Chinamax, que transporta até 400 mil toneladas de carga.

No total serão investidos R$ 3,4 bilhões no Complexo Portuário Privativo de Uso Misto do Superporto do Açu, sendo R$ 974 milhões pela LLX Minas-Rio (responsável pela implantação do terminal portuário dedicado ao minério de ferro) e R$ 2,4 bilhões pela LLX Açu (responsável pela operação das demais cargas como produtos siderúrgicos, petróleo, carvão, granito, escória, ferro gusa e carga geral).

A LLX possui cerca de 70 memorandos de entendimento em negociação com empresas que querem se instalar ou movimentar cargas no Superporto do Açu. Entre eles está o acordo de cooperação com a Wisco, terceira maior siderúrgica da China, assinado com a EBX em novembro de 2009 para associação entre as duas empresas para a construção e operação de uma planta siderúrgica integrada no Complexo Industrial do Superporto do Açu. A previsão é que a siderúrgica tenha capacidade inicial para produção de 5 milhões de toneladas de produtos por ano, com a possibilidade de aumento nos próximos anos.

A LLX também assinou contrato com a ítalo-argentina Ternium para a instalação de parque siderúrgico no Superporto do Açu. O contrato foi celebrado pela LLX Açu, subsidiária da companhia, e envolve a alienação da totalidade das ações da Siderúrgica Norte Fluminense (SNF), empresa controlada pela LLX Açu. O parque siderúrgico terá capacidade inicial de produção de 5,6 milhões de toneladas de aço bruto por ano.

Também foram celebrados dois contratos take or pay de longo prazo para serviços portuários. Um deles prevê o embarque de produtos fabricados no parque siderúrgico da Ternium, e o outro o desembarque de carvão. Com a Anglo American, a empresa possui um contrato take or pay para embarque de minério de ferro Superporto do Açu. Além disso, a LLX também assinou acordos comerciais com a Camargo Correa Cimentos e com a Votorantim Cimentos para a implantação de unidades industriais para a produção de cimento no Complexo Industrial do Superporto do Açu.

O início da operação do Superporto está previsto para o segundo semestre de 2012. Os dois terminais, TX1 e TX2, reduzirão o gargalo logístico do Brasil com a criação do mais eficiente corredor para o comércio exterior do país, ligando os mais importantes mercados mundiais ao Complexo Industrial do Superporto do Açu. (Fonte: LLX)

Consultoria em Comunicação – Assessoria de Imprensa – Marketing Digital

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