A Educação é a base para o Desenvolvimento

O PROFESSOR JOSÉ LUIZ “BORRACHA” é formado em Administração de Empresas pela UFF e atua no setor de Educação há mais de 20 anos. Foi diretor do Ciep 263, atuou na área de Educação Profissional no SENAC, SENAI e Colégio Estadual Chequer Jorge. É membro do Conselho Superior do Instituto Federal Fluminense e trabalha no C. E. Buarque de Nazareth, curso Técnico de Informática. Atuou na coordenação geral do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (SEPE), núcleo de Itaperuna. EM RELAÇÃO A MOVIMENTOS SOCIAIS, o professor foi um dos fundadores da Associação de Moradores do Bairro Vinhosa, Movimento Afro-Brasileiro de Itaperuna (MOABI), CENIERJ, Sociedade dos Amigos da Cultura de Itaperuna e da Academia Itaperunense de Letras, tendo inclusive, publicado o livro “Janela dos Vinte”. A defesa dos trabalhadores, a luta contra as injustiças sociais e raciais, a eterna luta pela Democracia são ‘tatuagens’ impressas na história do professor. "Borracha", quando SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ITAPERUNA, contribuiu de maneira significativa com a melhoria do sistema educacional do município.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Superporto de Açu entra em operação em 2012

Já no próximo ano entra em funcionamento o Superporto de Açu, projeto da LLX, ligada ao Grupo EBX, de Eike Batista, para um dos maiores portos do país. O porto tem uma área total de 9 mil ha, com profundidade inicial de 21 m e capacidade para receber navios de grande porte, como Capesize e Chinamax. Entre área onshore e offshore, o Superporto do Açu contará com até 30 berços para atracação de navios. A obra está sendo realizada pelas construtoras ARG e Civilport.

A construção está em curso na cidade de Campos e São João da Barra, no Estado do Rio de Janeiro, desde outubro de 2007, com investimento de aproximadamente R$ 4,3 bilhões, sendo R$ 1,9 bilhão provenientes LLX Minas-Rio (responsável pela implantação do terminal portuário dedicado ao minério de ferro) e R$ 2,4 bilhões vindos da LLX Açu (responsável pela operação das demais cargas como produtos siderúrgicos, petróleo, carvão, granito, escória, ferro gusa e carga geral).

Um dos destaques da obra foi a ponte de 2,9 km de extensão, executada com um sistema de cravação de estacas, montagem de vigas e emendas concretadas, utilizando um cantitraveller. O equipamento, apoiado sobre as estacas já cravadas por ele, avança sobre a estrutura em construção para executar o cravamento das estacas seguintes.

O equipamento utilizado foi construído no Estado do Rio Grande do Sul, especialmente para esta obra, que demandava um equipamento maior do que os existentes no mercado. Nesse caso, o cantitraveller possui largura de cerca de 27 m e pesa aproximadamente 1.100 t. A construção da ponte foi concluída em março do ano passado. Todo o material, como vigas, estacas e o concreto, foram produzidos dentro do canteiro de obras.


A ponte facilitará o transporte dos produtos descarregados dos navios atracados diretamente para o complexo industrial anexo, composto por duas siderúrgicas, duas cimenteiras, estaleiro, duas termoelétricas, uma unidade para Tratamento de Petróleo, indústria automotiva, indústria metal-mecânica, terminal de minério de ferro, área para supply boat e área para armazenamentos dos produtos que serão movimentados, como granito, escória e ferro gusa.

Já o acesso entre o porto e a cidade de Campos será feito por meio de um corredor logístico que terá 400 m de largura, 43 km de comprimento e contará com quatro faixas rodoviárias, duas linhas ferroviárias e três linhas de transmissão de energia. (Fonte: PINI Web - Mauricio Lima)

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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Conheça um pouco mais sobre a empresa LLX

A LLX, empresa de logística do Grupo EBX, foi criada em março de 2007 com o propósito de prover o país com infraestrutura e competências logísticas, principalmente no setor portuário.

Construídos, em sua maioria, em baías naturais rasas, os portos brasileiros acabaram sufocados pelas cidades que cresceram à sua volta. As restrições causadas por esse crescimento desordenado, em conjunto com a falta de investimento, acabaram por tornar os portos um dos principais gargalos das exportações/importações brasileiras.

O Brasil, hoje, possui uma economia dinâmica com potencial extraordinário de crescimento. A questão relativa à modernização da sua infraestrutura logística, porém, ainda não foi solucionada. A falta de berços e de equipamentos para atracação de navios e a má localização dos terminais de apoio às operações em relação aos portos formam um verdadeiro entrave ao desenvolvimento do país.

Em resposta às demandas brasileiras por infraestrutura portuária, a LLX atualmente, desenvolve o Superporto do Açu. Estrategicamente localizado na região Sudeste, no norte do estado do Rio de Janeiro, e em construção desde outubro de 2007, o complexo industrial do Superporto do Açu é o maior empreendimento porto-indústria da América Latina e deverá se tornar um dos três maiores complexos portuários do mundo.

PRINCIPAIS DIFERENCIAIS:

O maior e mais eficiente complexo portuário da América Latina;

Capacidade de movimentação de 350 milhões de toneladas/ano;

Estrategicamente localizado na região que concentra 75% do PIB brasileiro e 85% do petróleo nacional;

17 quilômetros de cais preparados para receber até 40 navios de grande porte. (Fonte LLX)

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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Iniciadas obras no São Mateus

Será realizado o serviço de drenagem e pavimentação de paralelepípedos

Começou nesta segunda-feira (13), uma série de obras que beneficiará a comunidade do Bairro São Mateus, em Itaperuna/RJ. Será realizado o serviço de drenagem e pavimentação de paralelepípedos em todo o Loteamento São Mateus, totalizando doze ruas, além da instalação de rede pluvial.

Ainda será asfaltado o final da Rua Benedito Nicolau, que vai do Quiosque do Antônio à E. M. Henriete Morineau (Ciep 264). De acordo com o vereador Emanuel Medeiros da Silva, o Nel, essas obras eram uma reivindicação antiga dos moradores. “A comunidade do São Mateus esperava ansiosa por esse momento. Espero que dê tudo certo e que consigamos cumprir o cronograma”, diz. Segundo Jacinto Licassales, técnico de edificações, a previsão para o término das obras é de 90 dias. “Esperamos cumprir o prazo, caso não haja nenhum empecilho”, adverte.

O prefeito Fernando Fernandes, o Paulada, esteve no local e percorreu todas as ruas que serão beneficiadas. Paulada conversou com moradores sobre os problemas existentes e se dispôs a fazer o que estiver em seu alcance para saná-los. Para o prefeito, o início das obras reflete os resultados obtidos – em poucos meses – da atual administração, que se dispôs a enxugar uma série de gastos.

Ao centro, secretário de Educação José Luiz 'Borracha'
Quem também esteve visitando o canteiro de obras foi o secretário de Educação José Luiz “Borracha”. Morador do bairro há anos, conhece como ninguém os problemas daquela comunidade. O secretário acredita nos esforços empregados pelo prefeito, no sentido de proporcionar melhor qualidade de vida para os menos favorecidos.

Moradores satisfeitos

O presbítero Marcos Cardoso Dias disse estar satisfeito com o início das obras. “Vai melhorar muito. Vai ficar show!”, diz. Outro morador que também comemorou foi o motorista Renilton Lessa Pimenta. “Estou muito contente. É uma iniciativa importante que vai beneficiar a todos aqui no bairro”, afirma.

Há aproximadamente 50 anos, o militar José Quirino da Silva reside na Vinhosa, São Mateus e imediações. Mais cauteloso, ele prefere ver tudo pronto para então comemorar. “Quando tiver tudo calçado, tudo prontinho, não vamos mais ter problema com barro. Aí vai ficar excelente”, diz.

O prefeito Paulada percorreu todas as ruas do loteamento
A professora Elina da Silva, moradora da Vinhosa e que não necessariamente será beneficiada com o projeto, aprovou a iniciativa e espera que outras comunidades também sejam contempladas com investimentos. “É óbvio que nós todos temos nossas prioridades. Mas, acho que eles [administração] estão no caminho certo. Essas pessoas são muito carentes e precisam ser atendidas pelo poder público. Acho que as comunidades mais carentes precisam ser atendidas primeiro”, finaliza.

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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Conheça um pouco sobre a LLX

Reprodução da Internet

A LLX foi criada em março de 2007 com o propósito de prover o país com infraestrutura e competências logísticas, principalmente no setor portuário. Seus empreendimentos possuem localização estratégica e profundidade adequada aos maiores navios, utilizando moderna tecnologia portuária. Isso resulta em operações eficientes e de baixo custo.

Atualmente a empresa desenvolve dois empreendimentos: o Superporto do Açu, em São João da Barra, e o Superporto Sudeste, em Itaguaí – ambos em construção no estado do Rio de Janeiro.

O Superporto do Açu é um Terminal Portuário Privativo de Uso Misto, com área de 9 mil hectares, profundidade de 21 metros (com possível expansão para 26 metros) e estrutura offshore com até 30 berços para movimentação de produtos siderúrgicos, petróleo, carvão, granito, minério de ferro, granéis líquidos e carga geral. O porto também terá uma ponte de acesso aos píeres com 3 quilômetros de extensão, que já está concluída.

No total serão investidos R$ 4,3 bilhões no Terminal Portuário Privativo de Uso Misto do Açu, sendo R$ 1,9 bilhão pela LLX Minas-Rio (responsável pela implantação do terminal portuário dedicado ao minério de ferro) e R$ 2,4 bilhões pela LLX Açu (responsável pela operação das demais cargas como produtos siderúrgicos, carvão, granéis líquidos e granito).

A LLX já possui cerca de 60 memorandos de entendimento (MOUs) em negociação com empresas que querem se instalar ou movimentar cargas no Superporto do Açu. Em construção desde outubro de 2007, a previsão é que a operação do Superporto do Açu seja iniciada em 2012.

O outro empreendimento é o Superporto Sudeste, um Terminal Portuário Privativo de Uso Misto, dedicado a movimentação de minério de ferro, em fase de instalação em Itaguaí (RJ). Estrategicamente localizado, o Superporto Sudeste representa a menor distância entre os produtores de Minas Gerais e o oceano. A construção do empreendimento foi iniciada em julho deste ano e a operação está prevista para 2012.

O empreendimento terá área de 78 hectares, profundidade de 21 metros e estrutura offshore com dois berços para atracação de navios. O investimento previsto é de R$ 1,8 bilhão para movimentação de 50 milhões de toneladas por ano, com possível expansão para 100 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. (Fonte: www.llx.com.br)

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R$ 1,8 bilhão na construção de superportos

Reprodução da Internet (llx.com.br)

Com empreendimentos em fase pré-operacional, a LLX, empresa de logística do Grupo EBX, do empresário Eike Batista, já investiu, desde 2007, mais de R$ 1,891 bilhão na construção do Superporto do Açu e Superporto Sudeste, ambos em construção no Rio de Janeiro. Só no último trimestre foram investidos cerca de R$ 326 milhões. Os valores constam do resultado do 3º trimestre deste ano, divulgado hoje pela companhia (dia 08).

No Superporto do Açu, em construção em São João da Barra (RJ), já foram investidos R$ 1,5 bilhão desde 2007 e setembro de 2010. Durante o terceiro trimestre deste ano, o investimento foi de R$ 182 milhões, aplicados principalmente na construção da ponte de acesso, do píer de rebocadores e do quebra-mar.

No Superporto Sudeste, em construção em Itaguaí (RJ), desde 2007 até setembro deste ano já foram investidos R$ 356 milhões, sendo R$ 143 milhões apenas no terceiro trimestre deste ano. O montante foi aplicado, principalmente, nas obras civis, que foram iniciadas em julho deste ano.

Resultado

No terceiro trimestre de 2010, a LLX registrou prejuízo líquido de R$ 3,3 milhões, associado principalmente às despesas gerais e administrativas de R$ 29 milhões, parcialmente compensados pela receita de aluguel no valor de R$ 3,1 milhões e pelo resultado financeiro positivo de R$ 17 milhões.

A empresa encerrou o 3º trimestre com R$ 277,4 milhões em caixa e equivalentes de caixa, em comparação com R$ 346,3 milhões no segundo trimestre deste ano. Esta redução reflete os investimentos para implantação e desenvolvimento dos empreendimentos da LLX durante o terceiro trimestre de 2010.

A LLX registrou, no 3º trimestre, R$ 1,062 milhões no ativo permanente em relação a R$ 860,5 milhões no 2º trimestre deste ano. Esta variação refere-se principalmente ao crescimento do ativo imobilizado de R$ 737,3 milhões para R$ 938,7 milhões, resultado da imobilização dos empreendimentos de terminais portuários da LLX.

O valor de R$ 434,9 milhões contabilizado em empréstimos e financiamentos no passivo não circulante, é referente à liberação da primeira parcela do financiamento do BNDES para o Superporto Sudeste no valor de R$ 85,5 milhões ocorrida em agosto/10, à renovação do empréstimo de R$ 190 milhões com o Bradesco e à contratação de uma linha complementar no valor de R$ 155 milhões (ambos com vencimento previsto para 2012).

Pela primeira vez, as informações financeiras e operacionais são apresentadas em bases consolidadas, de acordo com os padrões internacionais de demonstrações contábeis (IFRS) e em milhares de reais, exceto quando indicado o contrário.

Trimestre

Em setembro a LLX recebeu e Licença de Instalação para construção de uma Unidade de Tratamento de Petróleo (UTP) no Superporto do Açu. Com capacidade para tratamento de 1,2 milhão de barris por dia e capacidade estática para 13,5 milhões de barris, a unidade irá realizar a estocagem, processamento e movimentação de petróleo cru. Além disso, ela realizará atividades de desaguamento, dessalgamento e blendagem com o objetivo de melhorar a qualidade do petróleo cru, o que agrega valor ao produto que será exportado.

No mesmo mês, a companhia assinou com a Ternium um contrato para implantação de parque siderúrgico no Complexo Industrial do Superporto do Açu para produção prevista de 5,6 milhões de toneladas por ano de aço bruto. Também foram assinados dois contratos "take or pay" de longo prazo para serviços portuários para embarque de produtos siderúrgicos e desembarque de carvão.

“No mês de setembro, o Complexo Industrial do Superporto do Açu alcançou dois importantes marcos: a Licença de Instalação para uma Unidade de Tratamento de Petróleo e a assinatura de contratos com a Ternium para implantação de um pólo siderúrgico. Estes desenvolvimentos confirmam a vocação do Superporto do Açu como one stop shop da indústria de Petróleo e Gás e destino preferencial para a expansão no Brasil de empresas líderes setoriais”, destacou Otavio Lazcano, presidente da LLX.

Ainda em setembro, a LLX, MMX (empresa de mineração do Grupo EBX) e a empresa sul coreana SK Networks assinaram contratos definitivos que prevê aumento de capital da MMX e a entrada da sul coreana como acionista da companhia. Na mesma operação, a mineradora fará a aquisição do Superporto Sudeste, empreendimento da LLX em construção em Itaguaí (RJ). A cisão parcial da LLX para aquisição do Superporto Sudeste pela MMX, já foi aprovada no Conselho de Administração da LLX e na AGE realizada em outubro.

Em outubro, a LLX solicitou ao Instituto Estadual do Ambiente (INEA) licença ambiental para expandir sua capacidade de movimentação de minério de ferro de 50 milhões de toneladas por ano para 100 milhões de toneladas por ano.

Mercado de Capitais

Em setembro a LLX manteve sua participação no Ibovespa, o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado brasileiro de ações por retratar o comportamento dos principais papéis negociados na BOVESPA. O peso da LLXL3 no Ibovespa, com base na carteira de setembro a dezembro, é de 0,936%, ocupando a 33ª posição do índice.

No 3º trimestre do ano, as ações da LLX também foram destaque de liquidez no setor, com volume médio diário de R$ 31,9 milhões e 3.445 negócios por dia. Em 30 de setembro de 2010, o valor de mercado da Companhia era de R$ 6,6 bilhões. (Fonte: www.llx.com.br)

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terça-feira, 7 de junho de 2011

Um pouco mais do Superporto do Açu

Reprodução da Internet

Uma das maiores obras de infraestrutura logística do Brasil está em andamento no norte do estado do Rio de Janeiro. Trata-se do Superporto do Açu, que por suas dimensões e ambições faz jus ao nome de “superporto”.

Resultado de um mega projeto do bilionário empresário Eike Batista e sua empresa de logística, o Superporto do Açu, localizado na pacata São João da Barra, contará com dez berços de atracação, sendo quatro para minério de ferro, dois para movimentação de petróleo, um para carvão e três para produtos siderúrgicos.

Moderno, contará com uma profundidade de 18,5 metros (com planejamento para 21m em uma segunda fase), o superporto terá uma ponte de 2,9 km de extensão e permitirá a atracação de navios capesize (os maiores do mundo para transporte de carga geral) com capacidade de até 220.000 toneladas.

Numa área de mais de 90 quilômetros quadrados, o porto teve sua construção iniciada em 2007 e deverá atrair diversas indústrias e empresas para seu entorno quando entrar em funcionamento, previsto para 2012.
Além de indústrias tais como siderúrgicas, termoelétrica, cimenteiras, pólo metalmecânico, usinas de pelotização de minério, unidade de tratamento de petróleo, o Superporto do Açu contará com empresas especializadas para agilizar todo o processo envolvido: expedição, integração intermodal, armazenagem e desembaraço aduaneiro.

Os investimentos em infraestrutura vão além do porto, garantindo vias de acesso rodoviário e ferroviário com a cidade de Campos. Trata-se da tão falada integração intermodal, que facilita e barateia os custos de operação para todos os envolvidos.

Para a cidade de São João da Barra, as mudanças serão significativas. Estima-se que em 15 anos a cidade saia dos atuais 30 mil habitantes para 250 mil. Para aproveitar as oportunidades que já estão surgindo na região, os moradores investem em educação, apostando no sucesso do empreendimento. Apenas em empregos diretos estima-se que serão 50 mil vagas. Para a região, espera-se investimentos gerais da ordem de 36 bilhões de dólares.

Quem aguardar alguns anos poderá confirmar se este porto será mesmo um superporto e se tornará o maior do Brasil, deixando o Porto de Santos com o segundo lugar. (Fonte: llx.com.br)

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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Criada comissão para avaliar impacto no Açu

Reprodução da Internet

Aprovado na Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), ontem, projeto de resolução 171/11 de autoria da deputada estadual Clarissa Garotinho (PR), que propõe a criação de uma comissão especial para fiscalizar as obras do superporto do Açu, no litoral de São João da Barra. De acordo com Clarissa, trata-se de um dos maiores investimentos privados da América Latina.

“O Superporto do Açu é um dos maiores investimentos privados na América Latina, e que vai gerar impactos, e esta Casa precisa acompanhá-los”. A declaração é da deputada estadual Clarissa Garotinho (PR), que conseguiu aprovar nesta quarta-feira, projeto de resolução de número 171/11, que cria Comissão Especial para acompanhar os investimentos e obras do porto e também as obras e investimento no entorno do porto.

A deputada observa que haverá impactos negativos e também positivos, mas que “por sua dimensão e importância, este é um projeto que precisa ser acompanhado de perto por esta Casa”, afirmou referindo-se à Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). (Fonte: O Diário - Campos)

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