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A discussão sobre os royalties cedeu lugar à eleição 2010, mas nem por isso devemos esquecê-la, muito pelo contrário, é preciso discutir com a sociedade para onde vão os recursos oriundos do ouro negro e conferir se de fato são aplicados em infraestrutura.
Algumas cidades do nosso Estado recebem milhões relativos aos royalties, mas continuam sem redes de esgoto, sem água potável, sem calçamento, sem nada. Por tudo isso, sou favorável a um tipo de partilha que não prejudique os estados produtores, mas sou igualmente a favor de que os estados não produtores também recebam parte dessa riqueza, que é do Estado brasileiro.
É preciso que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) regule também a aplicação desses recursos e crie conselhos para fiscalizar sua aplicação. Conselhos que a população possa integrá-los e ter voz! Voz, vez e voto para dizer onde os mesmos devem ser aplicados.
Professor José Luiz ‘Borracha’
Consultoria e Assessoria em Comunicação
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