A Educação é a base para o Desenvolvimento

O PROFESSOR JOSÉ LUIZ “BORRACHA” é formado em Administração de Empresas pela UFF e atua no setor de Educação há mais de 20 anos. Foi diretor do Ciep 263, atuou na área de Educação Profissional no SENAC, SENAI e Colégio Estadual Chequer Jorge. É membro do Conselho Superior do Instituto Federal Fluminense e trabalha no C. E. Buarque de Nazareth, curso Técnico de Informática. Atuou na coordenação geral do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (SEPE), núcleo de Itaperuna. EM RELAÇÃO A MOVIMENTOS SOCIAIS, o professor foi um dos fundadores da Associação de Moradores do Bairro Vinhosa, Movimento Afro-Brasileiro de Itaperuna (MOABI), CENIERJ, Sociedade dos Amigos da Cultura de Itaperuna e da Academia Itaperunense de Letras, tendo inclusive, publicado o livro “Janela dos Vinte”. A defesa dos trabalhadores, a luta contra as injustiças sociais e raciais, a eterna luta pela Democracia são ‘tatuagens’ impressas na história do professor. "Borracha", quando SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ITAPERUNA, contribuiu de maneira significativa com a melhoria do sistema educacional do município.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Grupo EBX e Orascom investirão R$ 3 bi em novo complexo

Reprodução da Internet

Grupo EBX e a Orascom Construction Industries (OCI), planejam desenvolver um complexo integrado para produção de fertilizantes nitrogenados na área industrial do Superporto do Açu.

O investimento total estimado para o projeto poderá alcançar US$ 3 bilhões.

O complexo de fertilizantes deverá ter até 3 milhões de toneladas por ano de capacidade e produzir um portfólio diversificado de fertilizantes nitrogenados.

O Grupo EBX e a OCI pretendem formar uma joint-venture, a qual estará sujeita a um processo de due diligence e elaboração da documentação final, bem como todas as aprovações societárias e regulatórias.

O Superporto do Açu está estrategicamente localizado no norte do estado do Rio de Janeiro, na região Sudeste do país, responsável por aproximadamente 75% do PIB brasileiro.

Brasil Econômico   

Nenhum comentário:

Postar um comentário