A Educação é a base para o Desenvolvimento

O PROFESSOR JOSÉ LUIZ “BORRACHA” é formado em Administração de Empresas pela UFF e atua no setor de Educação há mais de 20 anos. Foi diretor do Ciep 263, atuou na área de Educação Profissional no SENAC, SENAI e Colégio Estadual Chequer Jorge. É membro do Conselho Superior do Instituto Federal Fluminense e trabalha no C. E. Buarque de Nazareth, curso Técnico de Informática. Atuou na coordenação geral do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (SEPE), núcleo de Itaperuna. EM RELAÇÃO A MOVIMENTOS SOCIAIS, o professor foi um dos fundadores da Associação de Moradores do Bairro Vinhosa, Movimento Afro-Brasileiro de Itaperuna (MOABI), CENIERJ, Sociedade dos Amigos da Cultura de Itaperuna e da Academia Itaperunense de Letras, tendo inclusive, publicado o livro “Janela dos Vinte”. A defesa dos trabalhadores, a luta contra as injustiças sociais e raciais, a eterna luta pela Democracia são ‘tatuagens’ impressas na história do professor. "Borracha", quando SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ITAPERUNA, contribuiu de maneira significativa com a melhoria do sistema educacional do município.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

R$ 1,8 bilhão na construção de superportos

Reprodução da Internet (llx.com.br)

Com empreendimentos em fase pré-operacional, a LLX, empresa de logística do Grupo EBX, do empresário Eike Batista, já investiu, desde 2007, mais de R$ 1,891 bilhão na construção do Superporto do Açu e Superporto Sudeste, ambos em construção no Rio de Janeiro. Só no último trimestre foram investidos cerca de R$ 326 milhões. Os valores constam do resultado do 3º trimestre deste ano, divulgado hoje pela companhia (dia 08).

No Superporto do Açu, em construção em São João da Barra (RJ), já foram investidos R$ 1,5 bilhão desde 2007 e setembro de 2010. Durante o terceiro trimestre deste ano, o investimento foi de R$ 182 milhões, aplicados principalmente na construção da ponte de acesso, do píer de rebocadores e do quebra-mar.

No Superporto Sudeste, em construção em Itaguaí (RJ), desde 2007 até setembro deste ano já foram investidos R$ 356 milhões, sendo R$ 143 milhões apenas no terceiro trimestre deste ano. O montante foi aplicado, principalmente, nas obras civis, que foram iniciadas em julho deste ano.

Resultado

No terceiro trimestre de 2010, a LLX registrou prejuízo líquido de R$ 3,3 milhões, associado principalmente às despesas gerais e administrativas de R$ 29 milhões, parcialmente compensados pela receita de aluguel no valor de R$ 3,1 milhões e pelo resultado financeiro positivo de R$ 17 milhões.

A empresa encerrou o 3º trimestre com R$ 277,4 milhões em caixa e equivalentes de caixa, em comparação com R$ 346,3 milhões no segundo trimestre deste ano. Esta redução reflete os investimentos para implantação e desenvolvimento dos empreendimentos da LLX durante o terceiro trimestre de 2010.

A LLX registrou, no 3º trimestre, R$ 1,062 milhões no ativo permanente em relação a R$ 860,5 milhões no 2º trimestre deste ano. Esta variação refere-se principalmente ao crescimento do ativo imobilizado de R$ 737,3 milhões para R$ 938,7 milhões, resultado da imobilização dos empreendimentos de terminais portuários da LLX.

O valor de R$ 434,9 milhões contabilizado em empréstimos e financiamentos no passivo não circulante, é referente à liberação da primeira parcela do financiamento do BNDES para o Superporto Sudeste no valor de R$ 85,5 milhões ocorrida em agosto/10, à renovação do empréstimo de R$ 190 milhões com o Bradesco e à contratação de uma linha complementar no valor de R$ 155 milhões (ambos com vencimento previsto para 2012).

Pela primeira vez, as informações financeiras e operacionais são apresentadas em bases consolidadas, de acordo com os padrões internacionais de demonstrações contábeis (IFRS) e em milhares de reais, exceto quando indicado o contrário.

Trimestre

Em setembro a LLX recebeu e Licença de Instalação para construção de uma Unidade de Tratamento de Petróleo (UTP) no Superporto do Açu. Com capacidade para tratamento de 1,2 milhão de barris por dia e capacidade estática para 13,5 milhões de barris, a unidade irá realizar a estocagem, processamento e movimentação de petróleo cru. Além disso, ela realizará atividades de desaguamento, dessalgamento e blendagem com o objetivo de melhorar a qualidade do petróleo cru, o que agrega valor ao produto que será exportado.

No mesmo mês, a companhia assinou com a Ternium um contrato para implantação de parque siderúrgico no Complexo Industrial do Superporto do Açu para produção prevista de 5,6 milhões de toneladas por ano de aço bruto. Também foram assinados dois contratos "take or pay" de longo prazo para serviços portuários para embarque de produtos siderúrgicos e desembarque de carvão.

“No mês de setembro, o Complexo Industrial do Superporto do Açu alcançou dois importantes marcos: a Licença de Instalação para uma Unidade de Tratamento de Petróleo e a assinatura de contratos com a Ternium para implantação de um pólo siderúrgico. Estes desenvolvimentos confirmam a vocação do Superporto do Açu como one stop shop da indústria de Petróleo e Gás e destino preferencial para a expansão no Brasil de empresas líderes setoriais”, destacou Otavio Lazcano, presidente da LLX.

Ainda em setembro, a LLX, MMX (empresa de mineração do Grupo EBX) e a empresa sul coreana SK Networks assinaram contratos definitivos que prevê aumento de capital da MMX e a entrada da sul coreana como acionista da companhia. Na mesma operação, a mineradora fará a aquisição do Superporto Sudeste, empreendimento da LLX em construção em Itaguaí (RJ). A cisão parcial da LLX para aquisição do Superporto Sudeste pela MMX, já foi aprovada no Conselho de Administração da LLX e na AGE realizada em outubro.

Em outubro, a LLX solicitou ao Instituto Estadual do Ambiente (INEA) licença ambiental para expandir sua capacidade de movimentação de minério de ferro de 50 milhões de toneladas por ano para 100 milhões de toneladas por ano.

Mercado de Capitais

Em setembro a LLX manteve sua participação no Ibovespa, o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado brasileiro de ações por retratar o comportamento dos principais papéis negociados na BOVESPA. O peso da LLXL3 no Ibovespa, com base na carteira de setembro a dezembro, é de 0,936%, ocupando a 33ª posição do índice.

No 3º trimestre do ano, as ações da LLX também foram destaque de liquidez no setor, com volume médio diário de R$ 31,9 milhões e 3.445 negócios por dia. Em 30 de setembro de 2010, o valor de mercado da Companhia era de R$ 6,6 bilhões. (Fonte: www.llx.com.br)

Consultoria em Comunicação – Assessoria de Imprensa – Marketing Digital

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