A LLX Logística, empresa do grupo EBX responsável pela construção do Superporto do Açu, no Rio de Janeiro, anunciou nesta segunda-feira que assinou contrato de arrendamento de área com a InterMoor do Brasil Serviços Offshore de Instalação Ltda., empresa integrante do Grupo Acteon.
O Grupo Acteon reúne um conjunto de empresas presentes em diversos países ao redor do mundo, que oferecem uma gama de serviços para o desenvolvimento completo de campos offshore. A InterMoor do Brasil é uma subsidiaria da InterMoor Inc. localizada em Houston, Texas (EUA), que fornecimento de serviços de ancoragem, fundações e serviços subaquáticos que oferece soluções inovadoras para plataformas móveis e serviços de instalação offshore.
Reprodução da Internet |
O contrato contempla o arrendamento de uma área total de 52.302 m² no termina portuário TX2. O TX2 é um terminal onshore composto por um canal de 6,5km de extensão e 300 metros de largura, com 13 km de cais e profundidade que varia entre 18,5 metros e 10 metros.
A InterMoor irá instalar uma unidade que oferecera apoio logístico e serviços especializados a industria de óleo e gás. Com a assinatura deste contrato, a LLX estima uma receita de aproximadamente R$ 3,6 milhões por ano com tarifas portuárias e aluguel de área.
Com inicio de operação previsto para o ano de 2013, a InterMoor do Brasil informou que irá fornecer um conjunto seleto de serviços para atender as necessidades especificas de seus clientes, entre eles Petrobras, Shell e OGX, assim como demais empresas do setor operam no país.
"O desenvolvimento do TX2 proporcionará uma excelente plataforma para aceleração do crescimento continuo da InterMoor e demais empresas do Grupo Acteon no mercado brasileiro de óleo e gás", afirmou John Riggs, Diretor da InterMoor do Brasil. "Estamos empenhados em oferecer serviços de alta eficiência e segurança para os nossos clientes. Estamos muito satisfeitos em fazer parte deste marco do empreendedorismo", completou o executivo.
O Superporto do Açu está localizado no norte do estado do Rio de Janeiro. De acordo com a LLX, as empresas instaladas no Complexo Industrial do Superporto irão se beneficiar de acesso rodoviário e ferroviário, assim como segurança de fornecimento de energia, 30% mais barato, e ICMS de 2% ao invés de 18%.
Monitor Mercantil
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