A Educação é a base para o Desenvolvimento

O PROFESSOR JOSÉ LUIZ “BORRACHA” é formado em Administração de Empresas pela UFF e atua no setor de Educação há mais de 20 anos. Foi diretor do Ciep 263, atuou na área de Educação Profissional no SENAC, SENAI e Colégio Estadual Chequer Jorge. É membro do Conselho Superior do Instituto Federal Fluminense e trabalha no C. E. Buarque de Nazareth, curso Técnico de Informática. Atuou na coordenação geral do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (SEPE), núcleo de Itaperuna. EM RELAÇÃO A MOVIMENTOS SOCIAIS, o professor foi um dos fundadores da Associação de Moradores do Bairro Vinhosa, Movimento Afro-Brasileiro de Itaperuna (MOABI), CENIERJ, Sociedade dos Amigos da Cultura de Itaperuna e da Academia Itaperunense de Letras, tendo inclusive, publicado o livro “Janela dos Vinte”. A defesa dos trabalhadores, a luta contra as injustiças sociais e raciais, a eterna luta pela Democracia são ‘tatuagens’ impressas na história do professor. "Borracha", quando SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ITAPERUNA, contribuiu de maneira significativa com a melhoria do sistema educacional do município.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Superporto do Açu deve atrair investimentos de R$ 40 bilhões

A empresa de logística LLX, controlada pelo Grupo EBX, já investiu R$ 1,7 bilhão dos R$ 3,4 bilhões previstos para a construção do Superporto do Açu, no Rio de Janeiro. O empreendimento atualmente está em fase de pré-operação e deverá ser inaugurado no segundo semestre de 2012. A construção adiantada e a licença ambiental para o canal onshore (que envolve a estrutura do projeto edificada em continente) colocam o Superporto como um dos maiores complexos portuários do mundo. -

O porto do Açu é um complexo portuário privativo de uso misto que possui dois terminais, sendo um offshore (fora do continente) e outro onshore (em terra firme). Em construção na região norte fluminense, em São João da Barra, o porto ficará localizado próximo à área responsável por 85% de toda a produção de petróleo e gás do Brasil e já se configura como o maior investimento portuário realizado na América Latina, de acordo com a LLX.

Reprodução da Internet
O projeto visa a atender às necessidades logísticas e de suprimentos de atividades de exploração de produção de óleo e gás na Bacia de Campos. O TX1 será dedicado à movimentação de minério de ferro e petróleo e o TX2 deverá atender às demandas de carga e descarga de produtos como carvão, croque de petróleo, ferro-gusa, escória e granito das indústrias.

Do total de R$ 3,4 bilhões investidos no porto, R$ 974 milhões serão colocados pela LLX Minas-Rio, responsável pela implantação do terminal portuário voltado para o minério de ferro. Os outros cerca de R$ 2,4 bilhões estão sendo investidos pela LLX Açu, que será responsável pela operação das outras cargas, como produtos siderúrgicos, escória, granito, petróleo e cargas gerais. Apenas o Complexo Industrial do Superporto do Açu deverá atrair, para instalação de diversas indústrias, investimentos na ordem de R$ 40 bilhões.

Estrutura

O Superporto do Açu entrará em operação em área total de 9.000 hectares, com profundidade inicial de 21 metros, com expansão para 25 metros, e capacidade para receber navios de grande porte. O conjunto de terminais offshore, TX1, terá uma ponte de acesso de cerca de três quilômetros de extensão e 9 berços dedicados a minério de ferro e petróleo. Já o conjunto de terminais onshore, TX2, terá 13 mil quilômetros de cais, 300 metros de largura e até 18 metros de profundidade.

Diário Comércio Indústria e Serviços (Bruno de Oliveira)

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